sexta-feira, 19 de março de 2010

Assignment03 - Instructions

Instructional design for ‘e-Learning’: design of the e-Learning solution foryour project work.
a) Start from the group joint proposal;
b) Read the documents published in Topic 5: ‘Introduction toInstructional Design for e-Learning’;
c) Read the documents published in Topic 5: “A dynamic e-Learningmodel” by Marcel LEBRUN;
d) Access and browse the referred web sites in Topic5 (Claroline,Idaho State University);
e) Focus your work on the local context of the teaching/learningenvironment;
f) Write a paper of about 5 pages maximum, handling the followingissues:
a. Problem definition in terms of learning and teaching;
b. Refer to the outcomes of the needs analysis carried out inAssignment02: ‘Which are the needs?’
c. Specifications for the e-Learning solution: whichspecifications should the solution satisfy? Express thosespecifications in:
1) Didactical terms,
2) Technological terms
3) Organizational terms.
d. Constraints specification (e.g.: time scale, human resources,infrastructure, etc.);
e. Design of the e-Learning solution referring to:
1) the “Constructive Alignment” model (objectives,methods, tools, context)
2) and to the “Dynamic e-Learning system” model(Information, motivation, activities, interaction,production), (cfr. The Marcel Lebrun model);
f. Specify the added value of e-Learning solution;
g. Identify the risks related to the proposed solution;
h. Fill out the table below in order to summarize your work andadd it to your assignment paper; this table should help you toshow:
1) if the designed e-Learning solution is consistent withthe users’ needs and the expressed specifications;
2) and if the contextual constraints have been taken intoaccount;
3) if the risks related to the proposed solution have beenidentified;
i. Add any relevant document in appendices to yourassignment paper;
g) Publish the paper of your group in MS-Word format on the Moodlecourse web site in the “Assignment03 – Instructional Design for e-Learning” folder;
h) Assessment - grades:a. Maximum grade: 20 pointsb. Group work portfolio: 50% of total grade.
i) Use the forum “Assignment03”, topic “Instructional Design”, forquestions and comments;
j) Deadline for submission: Wednesday 24 March 2010

domingo, 14 de março de 2010

- Formação de agentes educativos (educadores, professores, profissionais de saúde, psicólogos escolares, auxiliares de acção educativa ...) para ser capaz de agir de forma adequada e consistente em resposta às preocupações e as expressões das crianças e jovens sobre sua sexualidade;
- Abordagem pedagógica de temas da sexualidade humana, feita em contextos curriculares e extracurriculares, numa lógica interdisciplinar, com ênfase no grupo do espaço e as diferentes necessidades das crianças e jovens;
- Apoio às famílias na educação sexual de crianças e jovens, nomeadamente através do seu envolvimento no processo de ensino e aprendizagem e / ou promoção de acções de formação específicas dirigidas aos pais ou impulso para eles;
- Estabelecer mecanismos de apoio individualizado e específico para crianças e jovens que dele necessitam, através da criação e manutenção de parcerias dentro das escolas e outros serviços comunitários, incluindo serviços de saúde - materializada, por exemplo, o bom funcionamento dos cuidados de Psicologia e Orientação nas escolas e o estabelecimento de formas de articulação e dinâmica desses centros com a sua saúde. (1)7B6B953A14% http://www.portaldasaude.pt/Portal/Templates/Generic.aspx?NRMODE=Published&NRNODEGUID =-8D5C-4C14-9129-DD40481B3773% 7D & NRORIGINALURL =% 2Fportal% 2Fconteudos% 2Finformacoes%% 2Buteis 2Fsaude% 2Bescolar% 2Feducacaosexual. htm & NRCACHEHINT = Guest


"O Objectivo último da escola é uma construção de sujeitos livres e Responsáveis, e que a educação sexual e dos afectos é parte essencial do processo que Conduz ao reconhecimento do outro como sujeito de direitos." (2)
Educação Sexual em Meio Escolar - Linhas Orientadoras


- Conhecer os mecanismos da resposta sexual, da reprodução, da contracepção e da prática de sexo seguro.
- Actualizar os conhecimentos sobre educação sexual.
- Compreender os objectivos de uma educação para a sexualidade.
- Justificar os problemas de saúde - e as formas de prevenção - ligados à expressão da sexualidade, em particular as gravidezes não desejadas, as infecções de transmissão sexual, os abusos e a violência sexuais.
- Aplicar a legislação, os direitos, os apoios e recursos disponíveis na prevenção, acompanhamento e tratamento dos problemas relacionados com a educação sexual.
- Analisa dados relevantes na educação para a sexualidade (percentagem de jovens grávidas, de doenças sexualmente transmissíveis, de abortos,…)
- Formula um projecto de intervenção para uma turma ou para um ano de ensino, na área da educação para a sexualidade.


- Debater questões da sexualidade em diferentes contextos - disciplinar, social e cultural.
- Analisar diferentes perspectivas e modelos pedagógicos no âmbito da educação sexual.
- Analisar investigação educacional centrada nesta temática.
- Reflectir /Debater sobre as práticas educativas intencionais em educação sexual.
- Contribuir para a promoção de acções e iniciativas na Escola.

- Reflexão fundamentada sobre questões relacionadas com a educação sexual em contexto escolar.
- Concepção de estratégias de inovação curricular no âmbito da educação sexual.
- Capacidade de pesquisa, com especial incidência nos campos da sexualidade e educação sexual.
- Análise crítica de trabalhos de investigação centrados nas temáticas em estudo.
- Colaboração com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação.
c) What is the concrete learning or teaching problem to be addressed?a. What kind of problem? Access?b. What scope? Wide? Reduced?c. Which scale? Large? Small?d. A clear and precise description of the problem will ease the search ofan appropriate solution.

d) What are the stakes of the project?In faculty/school: improved learning processes; official recognition; etc.In company: better skilled work force, increased quality of the production,increased competitiveness, etc
Profiling

Simple documentation templates can be created for recording and developing user needs statements from an interview or focus group. Questions and discussion might be used to gather information on the student group: – Students’ availability or preference of study environments – Student characteristics: entry qualifications, employment aspirations, language, disability, etc. – Current student problems or concerns – Refining an existing methods or provision – Establishing what students see as appropriate or helpful activities Recording such information systematically over time helps develop a culture of considering student needs and experiences as well as gauging successes of a new course or method.

Curriculum design
A needs analysis for a new method or course is likely to include a review of overall teaching strategies. E-learning facilitates a whole range of teaching and learning activities – see CAP e-guide ‘E-learning solutions for teaching and learning’. However, a learning activity does not take place in isolation to the teaching and study environments, assessment tasks, tools used and so forth. It is therefore important to ensure that all components of the curriculum, including any uses of e-learning methods or materials, are properly integrated and the purpose of a particular component is then clear to the student.

Pedagogical models are useful for making explicit the intentions of the e-learning approach. The needs of the tutors and students will be different in each case.

Looking at needs across different types of development models, Robin Mason (1998) contends that:
“Current approaches to teaching and learning in higher education are dominated by the following: the importance of interactivity in the learning process, the changing role of the teacher from sage to guide, the need for knowledge management skills and for team working abilities, and the move towards resource-based rather than packaged learning.”

She suggests three development models:
1. CONTENT SUPPORT MODEL
Course content and tutorial support are dealt with separately, particularly used where content does not change significantly or where courses are tutored by external staff. Collaborative activity (peer commenting, online assessment, computer conferencing) amongst students is rudimentary, in most cases less than 20% study time, and added onto the course as supplementary rather than core. With increasing use of the web for delivering content, there is more scope to extend the balance of content to collaborative activity.
2. WRAP-AROUND MODEL
The course content consists of tailor made materials (study guide, activities and discussion) wrapped around existing materials (textbooks, CD-ROM resources or tutorials) and representing around 50% study time. The remaining 50% is comprised of online interactions and discussions, including real time online events and screen sharing with increasing audio/video components. The tutor role is more extensive as less of the course is pre-determined and students take more responsibility for their learning.

3. INTEGRATED MODEL
The third model is at the opposite end of the spectrum from the first. The heart of the course involves collaborative activities, learning resources and joint assignments. These take place online through discussion, accessing and processing information and carrying out tasks. The course contents are fluid and dynamic as they are largely determined by the individual and group activity. In a sense, the integrated model dissolves the distinction between content and support, and is dependent on the creation of a learning community. Matching e-learning methods to needs “Learning is not a spectator sport. Students do not learn much just sitting in classes listening to teachers, memorizing prepackaged assignments, and spitting out answers. They must talk about what they are learning, write reflectively about it, relate it to past experiences, and apply it to their daily lives. They must make what they learn part of themselves.” (Ehrmann, 1995)

The range of technologies that encourage active learning is staggering. Many fall into one of three categories: tools and resources for learning by doing, time-delayed exchange, and real-time conversation.
Building on existing course models, it can be useful to map tools and technologies onto learning activities and to consider how these enhance or enrich what you already do.
A simple list to use might look like this:
– Lecture presentation
– Knowledge dissemination
– Communication with and between students
– Assessment for feedback and monitoring
– Labs and tutorial activities
– Course management Pedagogically, you might consider what learning theories are being supported (see E-Guide Pedagogies for E-Learning).
For instance:
– Instructivist
– Constructivist
– Situated learning Or more specifically, for example:
– Knowledge of facts and figures
– Problem-based learning
– Work-based learning
– Practice-based learning
– Critical thinking skills
– Analytical skills
– Creativity The appropriateness of tools that are orientated towards content, communication or collaboration then (hopefully) starts to become more obvious.
Reviewing your course An initial course design review is likely to include the following questions:
1. What is the course or module? Identify/clarify the aims, objectives, format, student capabilities to be developed, core content etc.
2. What are the student group characteristics? Identify/clarify student numbers, backgrounds, special needs or languages, IT literacy, access to computer/network, UG/PG, level etc.
3. What is the development project intended to achieve? Identify/clarify the main aims and objectives for what you wish to develop, intended benefits and outcomes, sources of background literature.
4. What are the implications for the technologies and tools selected?
If possible, identify existing examples of use of the technologies you are proposing to integrate, particularly those available locally, such as application type, access/availability of licences, robustness, network requirements, usability issues, any costs of developing or extending software programs.
5. What skills do I need to develop to be an effective teacher using these tools and online environments?
What is a needs analysis?

Needs analysis is an element of designing (or reviewing) a curriculum. Its purpose is to establish key learning outcomes and requirements in the design and delivery of a course or learning activity. The needs relate to the characteristics, concerns and potential constraints of the students (or any other relevant stakeholders). The analysis seeks to match possible or proposed techniques and materials to these needs and thus identify whether the design is appropriate to the intended goals. Good course design should separate ends from means. “We are constantly making the mistake of specifying the means of doing something rather than the results we want. This can only limit our ability to find better solutions to real problems.” (Gilb, 1988) In most cases, reviewing a course and responding to current need is perhaps something done intuitively and without formal procedures. However, there is increasing pressure to update curriculum purposes and methods in response to changing government requirements (such as accessibility, employability and information and IT skills agendas). Developing a new course or changing an existing teaching approach is likely to feel daunting, time-consuming and risky, especially when technology is involved. These risks and concerns are likely to be significantly diminished if a more explicit approach is taken to evaluating needs. There is certainly the usual need to justify limited time available and to be aware of likely technical requirements.

How it aids design and planning

A needs analysis is an effective means of identifying objectives and requirements for e-learning development. Understanding students’ needs (not to mention your own!) is crucial to the successful design or redesign of any course or learning activity. Needs analysis for learning is also one of the most difficult things to do well. The use of templates or models, as well as availability of training and support in e-learning, can reduce the risk and isolation of trying out new methods. If needs or requirements are unclear the ‘specification’ for what you are developing will be wrong. If the specification is wrong then the design will be wrong. If the design is wrong … the students will be dissatisfied or not achieve what you/the course intends. These four ‘real world’ scenarios have common features
– aside from ambiguity.
– The University is concerned about equal opportunities in the curriculum. The present induction course is out of date. As a result, a working group is established to ‘rejig’ the existing awareness programme for departments.
– At a departmental meeting, the Chair says: “We have all these new skills policies. We need to make sure all curricula are explicit about what employable skills are being developed by our students. We need all tutors to review their courses in terms of using e-learning to support skills development.
– A lecturer has just been given a set of multimedia web materials that support students’ in critically evaluating X (problem/issue/topic). S(he) is now tasked to ensure they know how to use it and what to do with it.
– A course team are keen to use e-learning to encourage collaborative learning. They are planning to use online discussion tools to support an existing course taught with face-to-face lectures and web resources. A needs analysis will assist in all of these scenarios in terms of identifying/clarifying staff or students needs and producing clear and measurable outcomes as indicators of success of the (e-learning) development. Further aims of a needs analysis are to support the selection of approaches that achieve one or more of the following: – are likely to save time or costs
– are valuable and viable
– are scalable and sustainable. It is fairly well accepted that e-learning developments that are valuable and sustainable in the longer term are those based on the use of small-scale, incremental, non-revolutionary technologies, i.e. mainstream worldware tools (Ehrmann, 2000).
These require far lower investment in terms of cost, maintenance, updating and skills. In today’s climate, the Web is the ultimate worldware tool; this includes web-based communication tools, but also analysis type applications, such as spreadsheets, maths tools, design software etc.). The challenge to the lecturer then is to package these basic tools in pedagogically viable ways. This is where needs analysis can assist in providing diagnostic evaluation
– that is, scoping out the objectives of what your development seeks to achieve against the requirements of the intended end-users.

What should be considered

A needs analysis is worth spending some time on so you go about things in a systematic manner. Evaluation should ideally be planned at the outset of any new development or modification. Your initial plan is likely to include aims, questions, tasks, stakeholders, timescales and instruments/methods. It should define “that which you are trying to investigate but also how you are going to go about it” (Crompton, 1997). Generally speaking, the areas to consider in embedding e-learning effectively into a course include issues around:
1. Learning- is the pedagogy appropriate?
2. Infrastructure – will the environment support my needs?
3. Technology – is the technology appropriate and can I/students use it? Identifying and analysing preconceptions and assumptions prior to use can ensure potential barriers to access or effectiveness are accounted for appropriately in development design and planning A preliminary review is likely to include: – Student and curriculum needs analysis tasks
– Constraints, resources and costs
– Identifying one’s own professional development needs
– Identifying evaluation criteria (indicators of success)
– Creating a statement of purpose (for the development project)

Addressing stakeholder needs

Needs analysis is closely linked with evaluation and dissemination. Firstly, it is the crucial ‘diagnostic’ part of an effective evaluation (see CAP e-learning guide “Evaluating e-learning developments”). The purpose of evaluation is to offer a means to investigate, provide evidence, learn, share and make judgements about what we do and how we do it. Secondly, there are inevitably links with feedback gathered from dissemination activities, as you may engage with stakeholders who can inform the choices you make in your development. A needs analysis is the starting point for defining the criteria against which judgements about success can be made. It will include a close scrutiny of the pedagogical rationale and outcomes of the curriculum and assessment design, which the planned e-learning (activity or environment) is intending to support or enhance. Some of the areas your needs analysis should address may be determined by your stakeholders (those who are influenced or benefited by the development). Primarily, this is most likely to be your students (whose learning you are aiming to enhance), it may be yourself in terms of developing your own skills. However, there may well be other, perhaps departmental, concerns or questions which you might choose to include for others treading a similar path.

Involving students

Involving students in the needs analysis process helps you to engage with them as the main beneficiaries (or sufferers!) of any new e-learning approaches you put in place. It can encourage more active participation in the development process. You might consider holding an initial focus group with students explaining your aims and the e-learning being developed and ask for their ideas and feedback as things progress. The students can also propose areas for investigation and can give feedback on the effectiveness of your evaluation questions. Many techniques are available for eliciting student (user) needs. One problem is that students often do not know or cannot articulate what they want in the course context For example, new students who have not studied a subject beforehand may not have the necessary language/terminology. They may lack the knowledge that comes from experience of using technology: selecting those that have experience of e-learning activities. Often students who volunteer for focus groups or interviews or return questionnaires are the technophiles, the technophobes not wishing to publicise their lack of skills. This can skew your analysis considerably. Selection of students to involve in a needs analysis therefore requires careful thought, to ensure you obtain responses that are reasonably representative of the whole student group. You may have to use elicitation techniques that build knowledge as well as keep a focus on the users own needs.

domingo, 7 de março de 2010

b) For each of the three cases, assign a value on a scale going from 0 up to 20 toeach of the e-Learning profile components, as they are presented in the “e-Learning concept” syllabus;
c) Discuss the issue within your group;
d) For each assigned value, justify your choice;
e) To do this use the “Google Documents” server to create the table of values,save the file in the Excel format (<*.xls>;
f) Use the MS-Excel software to create for each case a radar type chart with theMS-Excel-Chart feature;
g) Submit the group work paper of 3 pages maximum with comments, charts,and conclusions in a MS-Word format.
h) Publish a copy of your group work on the ‘Moodle’ course Web site in thefolder named “Assignment01-Task2”.
i) Assessment - grades: 20 points; part of the group work portfolio (group workportfolio: 50% of total grade).
j) Use the forum “Assignment01”, topic “Task2”, for questions and comments;

sexta-feira, 5 de março de 2010

1. Iniciar

O finlandês da Universidade Virtual iniciativa foi delineada na estratégia nacional para a educação da sociedade da informação e pesquisa para os anos 2000-2004 adotada pelo Ministério da Educação e do governo finlandês. Com base na análise da situação mundial do finlandês HE, a visão de melhoria através HE indo virtual foi descrito eo plano de execução é lançada:

Até o ano de 2004, uma alta qualidade, ética e economicamente sustentável rede modelo baseado de organizar o ensino ea investigação terá sido consolidados.

Haverá criação de uma universidade virtual, até 2004, com base em um consórcio de várias universidades, empresas privadas e institutos de pesquisa. Ela vai produzir e oferecer internacionalmente competitivos, de alto padrão de serviços educacionais.

Os objectivos têm evoluído a partir dos documentos originais em ações e metas como
para ativar a rede de ensino, estudo e investigação
para desenvolver um novo modelo de rede, de base da cooperação universitária
diversificar os estudos universitários
desenvolver currículos universitários
para melhorar a qualidade do ensino e estudo no ensino superior
fazer uma melhor utilização das redes de TIC e
• Para melhorar a competitividade da academia finlandesa.


2. A implementação

A Universidade Virtual será estabelecida em etapas. Na fase inicial, a força-tarefa ministerial Universidade Virtual coordenou o projeto. No âmbito das negociações sobre os resultados-alvo entre o ministério e as universidades, na Primavera de 2000, as universidades empenhada em estabelecer o consórcio universidade virtual.

O Ministério da Educação escolheu, então, com base nos pedidos das universidades, cerca de vinte outros projectos específicos universitário a ser financiado até 2003. Estes projectos estão previstos para desempenhar um papel-chave na definição dos serviços da universidade virtual e um número considerável de líquido exemplar baseada cursos e programas de estudo.

A unidade de desenvolvimento foi criado em agosto de 2000 para coordenar a fase de arranque e serviços emergentes. O acordo de consórcio entre as universidades se inscreveram, o comitê gestor eleito eo plano de acção aprovado pelo consórcio no início de 2001.

A estratégia da universidade virtual foi exaustivamente debatido entre as universidades e foi adotado pelo consórcio no início de 2003.

Todos os estudantes (alunos de graduação, pós-graduados ou estudantes de universidade aberta) de qualquer membro da universidade serão elegíveis para os estudos na Universidade Virtual ou para ser mais preciso para os estudos em qualquer universidade membro do consórcio Universidade Virtual. Os alunos podem fazer cursos relacionados a seus programas de grau na Universidade Virtual, mas é a universidade de origem, que vai conceder o diploma.

O distintivo principal do FVU em comparação com outras iniciativas de universidade virtual é o seguinte:
• É uma iniciativa nacional que envolve todas as universidades do país;
• É definida no contexto de uma estratégia nacional da sociedade da informação para melhorar a qualidade de ensino e aprendizagem nas universidades e oferece aos alunos um maior acesso e flexibilidade através da integração de tecnologia.
»Não é exclusivamente orientadas para o desenvolvimento e / ou comercialização de cursos totalmente on-line para alunos fora das suas fronteiras ou para responder a uma ameaça de concorrência e
»Apesar de ainda não percebeu ou totalmente planejado, a FVU tem uma visão abrangente de incluindo o ensino, bem como pesquisa e serviços de apoio.

Um FVU eficaz foi projetado para oferecer as seguintes vantagens:
maior flexibilidade de tempo e lugar
programas flexíveis / cursos individuais e as possibilidades de estudos adicionais
intercâmbio internacional de material educativo
trabalho de cooperação e coordenação do desenvolvimento
poupança de espaço e instalações
Uso eficiente do tempo »

A FVU também foi visto como uma oportunidade para corrigir as deficiências de carácter mais geral no sistema de ensino superior da Finlândia, como a falta de uma tradição em colaboração entre universidades e uma lenta progressão de estudos para estudantes.

Devido aos grandes gastos necessários para desenvolver programas da universidade virtual, houve a necessidade de reunir recursos limitados para atingir economias de escala, conectando o trabalho entre as universidades finlandesas. Para além da obtenção de economias de escala, a FVU se destina a tratar de barreiras à aprendizagem on-line aplicações, incluindo aspectos técnicos, pedagógicos, sociais, administrativas e regulamentares. O pessoal envolvido com a FVU enfatizar que a iniciativa não exigir ou promover a virtualidade completo como o único modelo. A maioria das pessoas que conheceu durante o programa de visita foram muito resistentes à idéia de oferecer alternativas totalmente online.


3. Os Desafios

Aumentando a percentagem de alunos que freqüentam HE na Finlândia (como em todas as partes da Europa), aumentando o número de alunos em determinadas áreas populares, enquanto algumas áreas sofrem de escassez de alunos, exige novas soluções pedagógicas. Cada vez mais heterogêneo estudante procura grupos para melhor didática. Going virtual e satisfazer as necessidades mais complexas dos estudantes é uma forma de tentar resolver esses problemas.

HE instituições estão enfrentando sérios problemas de recursos. Todos esses desafios têm de ser cumpridos com orçamentos limitados. Dedicado financiamento adicional abrange apenas a fase de pilotagem.

Esses fatos colocam demandas totalmente novo no desenvolvimento de HE. Net educação baseada foi saudada por muitos como, se não uma panacéia para todos os problemas, mas para trazer alívio substancial ou, pelo menos, soluções alternativas para muitas doenças e os desafios do HE. Educação on-line, no entanto, não é de forma renderização soluções fáceis. Por outro lado, não há nenhuma maneira fácil de resolver os problemas pertinentes que está enfrentando, continuando a desenvolver campus educação baseada quer. Face a educação presencial não é nem barato, nem o custo-benefício. Assim educacional decisores políticos têm de vir a enfrentar os mesmos problemas fundamentais da educação se procurar soluções a partir da rede ou no interior do campus.

De acordo com o plano de acção principais questões que serão abordadas e esperemos que para ser transformado em fatores de sucesso serão as seguintes:
Apoio ao projeto colaborativo e entrega de rede baseado em cursos
Resolver as questões de DPI
Integração dos diferentes modos de instrução
Tutoria on-line
A mobilidade virtual de alunos
»Encontrar um modelo sustentável de operação.

Estas questões estão atualmente em trabalho ativo, por exemplo através de uma série de projectos inter-universitária. O objetivo desses projetos é não só para a concepção de cursos excelentes para ser executado na rede com êxito. Espera-se que eles servem também como exemplos de boas práticas para ser ampliados. Além disso, espera-se que eles vão lançar as sementes de um novo tipo de colaboração acadêmica entre os profissionais através de instituições, faculdades e paradigmas de investigação. A falta de apoio pedagógico e técnico adequado também apela para a partilha de recursos entre as instituições.

As questões de propriedade intelectual não pode ser resolvido adequadamente dentro de um projeto nacional, devido à sua natureza global. A Universidade Virtual acaba de publicar um conjunto de modelos contratuais aplicáveis. Neste esforço procurará FVU combinado com outras instituições educativas sob a tutela do Ministério da Educação, que previa a melhor assistência jurídica na elaboração de modelos de contratos e esperamos dar certo nível de consultoria on-line também.

FVU não é destinada a virtualidade plena na oferta de cursos. Consequentemente a atenção também será pago a melhoria do ensino em curso e estudar as práticas através de incorporação de elementos em linha em qualquer curso quando for o caso. Esperemos que dê origem a uma nova prática optimização da utilização e do mix de ensino e aprendizagem diferentes modalidades de uma forma flexível. Isto dá aos alunos a oportunidade de escolher entre vários métodos de entrega do curso e realização diferentes fases do processo de aprendizagem. Flexibilidade deverá ser estendido aos seus limites máximos para permitir a personalização e personalização dos ambientes de aprendizagem e modalidades de ensino.

Um certo nível de tutoria on-line já está disponível para abrir estudantes universitários. As soluções desenvolvidas há uma rica fonte de adopção e adaptação a prática para os estudantes grau de ensino. Acredita-se que os serviços de tutoria será amplamente distribuído e entre as universidades membros e os serviços centralizados fornecidos pelo portal nacional vai ser muito magro no começo. No longo prazo, quando as ofertas projeto do curso eo curso será fornecido em grande escala e quando os sistemas de informação e bases de dados será de pleno direito, não haverá possibilidades de prestação de serviços mais abrangente.

As universidades finlandesas são pequenas. Isto significa oportunidades limitadas para os estudantes no seu campus de origem. Independentemente das altas taxas de mobilidade dos estudantes, não há necessidade de expandir dramaticamente a mobilidade virtual dos estudantes. Estudantes Proporcionar oportunidades flexíveis para pegar os cursos de outras universidades sem a necessidade de envolver em um monte de tempo e dinheiro viajando de consumo, existe um enorme potencial para a prestação do serviço FVU. Uma força-tarefa foi recolhida para enfrentar os desafios administrativos da mobilidade virtual com as transferências a crédito, operações financeiras, estudante registrar etc

Mesmo que a iniciativa da universidade virtual está no foco da estratégia do finlandês da sociedade de informação do governo, não é executado de cima para baixo. Nem é executado de baixo para cima. É claramente rede baseada e gerida. Todas as universidades são as partes interessadas. As atividades e serviços são assim definidas, concebido e será executado por inovadores e entusiasmados redes acadêmicas assistida pelo Ministério da empresa estatal, a CSC, que é responsável pela rede da universidade finlandesa e computação científica. O atual modelo organizacional certamente vai precisar de muitas modificações para executar o serviço HE virtual com sucesso no futuro. Resta também a ser visto, assim como o consórcio vai conseguir atrair parceiros não-acadêmicos e alargar as suas actividades para além das fronteiras nacionais.


4. O finlandês Universidade Virtual Financiamento e Governação

O Ministério da Educação finlandês, comprometeu o financiamento aos FVU até o final de 2004. A FVU tem financiamento de cerca de 10 milhões de Euros para o primeiro ano de seu desenvolvimento. Cerca de metade do montante que foi atribuído a cada uma das universidades para o seu desenvolvimento ea outra metade para a inter-selecionados 20 projetos de rede da universidade. O financiamento adicional de 1 milhão de Euros foi levantado para o desenvolvimento do portal FVU. O Ministério da Educação finlandesa tenciona fazer a FVU um programa permanente e consolidar a prestação de serviços desenvolvidos por esta iniciativa e os projetos dentro do programa.

Todas as 21 universidades na Finlândia aderiram ao consórcio que está a desenvolver e gerir a FVU. Projetos, como a comunidade científica nacional Electronic Library FinELib e da universidade finlandesa aberto, Suvi, será estreitamente integrado na iniciativa nova e destina-se a colaboração com o Instituto Politécnico Virtual Initiative.

O consórcio é um importante mecanismo para discutir e propor soluções para problemas práticos, tais como direitos de propriedade intelectual, o apoio técnico necessário no trabalho de desenvolvimento, eo desenvolvimento de professores, conhecimentos e competências relativas à educação online.

Para realizar o desenvolvimento de práticas e trabalhos de construção, em 2000, a Universidade Virtual Unidade de Desenvolvimento foi criado como uma unidade de serviço comum para as universidades. As atribuições da Unidade de Desenvolvimento, que agora tem uma equipe de cerca de 10 profissionais, incluem:
• Fase de desenvolvimento das atividades e da estrutura administrativa do consórcio universidade virtual
Concepção da política »e planejamento estratégico para funções de FVU
Dar apoio »aos projetos iniciados por universidades e pelo consórcio
»Investigar e informar sobre as atividades do FVU, acompanhamento e avaliação desenvolvimentos relevantes em outros países e divulgar relatórios sobre as actividades da Universidade Virtual e manter contactos com os parceiros do projecto, a fim de desenvolver atividades conjuntas
»Assegurar o funcionamento eficiente dos serviços a nível prático
»Elaboração de modelos de acordos para os membros (por exemplo, os acordos para as redes de parceiros, direitos autorais e transações financeiras)

A Unidade de Desenvolvimento trabalha em estreita cooperação com o Ministério da força Virtual de Educação da Universidade de tarefas e com um comité de direcção de um subconjunto de representantes do consórcio. A Unidade de Desenvolvimento também cria e mantém contactos a nível internacional, recolha e divulgação de informações sobre as tendências globais, a fim de reagir rapidamente a mudanças no ambiente, reforçando a capacidade operacional da rede.


5. O status do projeto FVU

Paralelo ao trabalho da Unidade de Desenvolvimento FVU, projetos conjuntos entre universidades foram iniciadas e que irá produzir os cursos de primeira linha e forma a base para as atividades do FVU. Estes projectos incluem redes regionais 3, 5 projetos conjuntos visando a prestação de serviços ( "meta-projetos"), e 11 redes de disciplinas específicas, variando de assistência social (SOSNET) para um programa de treinamento de pós-graduação de faculdades de direito. Além disso, o financiamento concedido diretamente às universidades tem sido usado para contratar part-time ou full-time de pessoas de apoio para ajudar na formação e apoio de professores e funcionários que estão desenvolvendo materiais de aprendizagem online. Os primeiros programas iniciados durante o ano lectivo 2001-2002.

Um portal FVU é outro componente importante aqui. O portal destina-se como um portal funcional e adaptável à rede FVU serviços baseados com as funções e serviços necessários para o ensino ea aprendizagem, incluindo:
Seleção de cursos »
Informações sobre o curso », incluindo motor de busca
Ferramenta de registo »
Serviços de apoio »(estudante de orientação, consultoria e serviços de informação, gestão de carteira)
Canais de informação e de contacto »
• Para acessar os serviços nacionais de biblioteca eletrônica
»Fóruns de discussão e áreas de colaboração para os professores
»Serviços de apoio, incluindo ferramentas de avaliação versátil.

O portal será personalizado para os vários utilizadores. O portal também terá uma ferramenta para a definição de perfis de professores perícias que podem ser utilizados para a definição individual, de equipe e organização necessita de formação específica.

O grande desafio previsto na implementação do portal é o desenvolvimento e financiamento da camada de meados de funcionalidade, onde as responsabilidades das universidades e da unidade de desenvolvimento se cruzam.

O primeiro conjunto de funcionalidades do portal foi lançado no Outono de 2001, com funcionalidade adicional acrescentado no final de 2002. O portal como está actualmente previsto é estimado para ser totalmente funcional, no Outono de 2004.

Enquanto a FVU se destina a facilitar todas as atividades acadêmicas, incluindo a investigação, esses serviços ainda não foram elaborados.


6. Implementação Benefícios e Armadilhas

Embora apenas lançado oficialmente em janeiro de 2001, a FVU tem sido objecto de um processo de planejamento muito maior, que incluiu um plano de execução de tarefas força que estava pronto no final de 1999. A FVU já teve um grande impacto na Finlândia, nos seguintes aspectos:

Construção de conhecimento da utilização de redes de computadores para o ensino

É evidente que o anúncio da FVU e concessões de financiamento aumentaram a consciência e interesse entre os professores da universidade e do pessoal na prática e da investigação sobre o uso de redes de computadores para a aprendizagem. Existe alguma confusão sobre o significado dos termos "curso virtual" ou "universidade virtual" e uma crença geral de que um cara-a-face componente será sempre necessária. No entanto, a FVU já teve um impacto benéfico em destacar as oportunidades oferecidas pela aprendizagem on-line e incentivar a discussão eo debate.

Colocar o foco no ensino e aprendizagem

O objetivo principal do FVU é melhorar o ensino ea aprendizagem em universidades finlandesas. Através da discussão do uso da linha de ensino e aprendizagem de modelos, há evidências de maior enfoque no ensino e na aprendizagem.

Criação de redes de colaboração, mais rápida difusão das melhores práticas, ea aceleração da capacitação de pessoal

Cada um dos projetos FVU que foi financiado ligou professores e funcionários através de um número de universidades finlandês. Por exemplo, um projeto chamado Kasvi links das oito faculdades de ensino na Finlândia. Vários projectos têm organizado oficinas e algumas das oficinas atraíram várias centenas de participantes.

Alguns dos meta-projectos, em particular poderia ter um grande impacto benéfico. Os objetivos das quatro meta-projetos estão resumidos a seguir:

IT PEDA: Apoiar as universidades o desenvolvimento de estratégias para as atividades da universidade virtual, incluindo a criação e apoio de uma rede de centros pedagógicos nas universidades participantes. O projeto também é responsável por seminários para administradores sobre o desenvolvimento da estratégia.

Tie Vie: Formação de professores na utilização pedagógica das tecnologias de informação e comunicação.

IQ Forma: Criar instrumentos através dos quais os estudantes podem aprender sobre si mesmos como aprendizes e adquirir habilidades para se tornar mais eficazes os alunos em cursos virtuais

OVI: Projeto para o desenvolvimento do ambiente virtual de avaliação e estudo de aconselhamento dos alunos, incluindo a melhoria dos conhecimentos e habilidades necessários para os estudos com êxito, aconselhamento de carreira, gestão e estudo.

Criar um fórum para discussão de questões-chave entre os administradores

Reunindo os principais administradores de todas as universidades na Finlândia, como parte do consórcio teve um impacto imediato com muita promessa para o futuro. As questões levantadas nas reuniões do consórcio vão desde os serviços de apoio necessários para as atividades da universidade virtual para questões de direitos autorais. Grande parte dos temas em discussão não são restritos às questões Universidade Virtual e terá impacto sobre as políticas institucionais para o ensino em sala de aula, como a cessão de crédito e direitos de autor.

Criação de economias de escala para o desenvolvimento de conteúdos, distribuição de programas, serviços de apoio e críticas

Participação em uma das reuniões dos projectos FVU, a Leste do projeto FVU, claramente justificadas as vantagens ea necessidade da partilha de recursos e esforços, dada a capacidade limitada e os orçamentos de cada instituição. Este projeto reúne três das pequenas universidades da Finlândia para oferecer cursos em conjunto projetado, ampliar a oferta de cursos, e garantir uma melhor qualidade e melhor utilização dos recursos locais e especializados.

Não há dúvida de que a FVU enfrentará importantes desafios, especialmente tendo em conta os recursos limitados e um complexo e difícil de mudar o ambiente operacional. Diversas grandes questões e desafios na implementação da visão da rede FVU são identificados.

Gerenciando Expectativas

O anúncio da FVU ea concessão de financiamento suscitou uma enorme expectativa, apesar do financiamento relativamente limitado para a realização da iniciativa e uma falta de história e conhecimento amplo de como implementar aprendizagem on-line na Finlândia. O número de funcionários a tempo inteiro dedicado ao FVU é baixa eo sucesso dependerá do esforço contínuo de outros especialistas, como bem e na boa vontade. Há expectativas também diferentes e diferentes definições de virtualidade ou efetiva aprendizagem virtual entre os muitos participantes. O impacto da FVU será provavelmente superestimou a curto prazo e, se for bem sucedido, subestimados no longo prazo.

Para abordar a questão da gestão das expectativas, a FVU precisa imediatamente:
• Identificar os vários grupos de interessados, incluindo grupos de financiamento e definir as suas expectativas quanto quantitativamente quanto possível
• Desenvolver e implementar um plano de comunicação e estratégia de relações públicas que inclui súmulas curto abordar o que a FVU é eo que não é. Ilustrar o nível de financiamento através de comparações com os investimentos feitos em outros países e
»Continue a utilizar a FVU pessoas de contato em cada uma das organizações participantes FVU para informar as universidades e grupos de interesse local e trazer equívocos frente e preocupações.

Liderança compromisso institucional e estratégica

O nível de conhecimento e compromisso dos administradores universitários em instituições participantes varia. Para muitos, o eLearning é visto como uma boa demonstração de inovação ou de uma fonte de algum financiamento para escorar departamentos fraco. Em alguns casos, os cursos da universidade virtual ou programas são vistos como uma parte integrante da missão primária da instituição ou uma parte de uma solução de conjunto para resolver um problema desafiador. Em parte, a falta de atenção e compromisso de financiamento pode ser devido ao ambiente cada vez mais difícil orçamental para as universidades finlandesas.

A FVU começou a abordar os requisitos para aumentar o conhecimento dos gestores universitários

Liderança no equilíbrio eficaz entre as práticas pedagógicas, administrativas e de TIC

A intenção do Ministério é colocar a pedagogia na vanguarda de todos financiados e iniciativas associadas da FVU. A FVU Unidade de Desenvolvimento está a ter uma abordagem mais equilibrada colocar para além das práticas pedagógicas de administração e práticas das TIC para a grande figura do FVU. Há alguma resistência a "importação" de modelos de outros países, há um interesse legítimo na adopção de práticas que podem não ser compatíveis com a cultura finlandesa.

A maioria das instituições finlandês ter tido algumas experiências julgamento no desenvolvimento e oferta de cursos on-line com o foco em classes de videoconferência ou publicando notas do curso e recursos do curso útil como oposição à execução em actividades de aprendizagem. Os departamentos técnicos de universidades como a Universidade de Tecnologia de Helsinki e Tampere University of Technology tiveram experiência prévia com ofertas baseadas na web.

A FVU será no futuro fundo e incentivar projetos e atividades que se aproveitam de situações onde a aprendizagem online pode adicionar valor real. Uma série de projetos são de expansão de vídeo-conferência ou classes oferecendo uma opção on-line para um frente-a-face a atividade em sala de aula, sem examinar esse valor acrescentado ou factor melhores áreas de aplicação.
A FVU irá desenvolver um plano para disseminar práticas eficazes.

Learner Focus

Há uma investigação promissoras que incide sobre os alunos, como de QI FORMA, e um inquérito foi realizado para determinar e analisar as necessidades do aluno para o portal. Um maior acompanhamento foi planejado por um estudante e um painel de pessoal para avaliar o projeto do portal.

Internacional Alianças Estratégicas

Com a sua reputação na indústria sem fio, as organizações finlandês receber uma boa recepção de organizações em todo o mundo. As universidades finlandês está feliz em ter a oportunidade de ligação com outros países da UE em projectos de investigação e divulgação.

Dado o trabalho envolvido na celebração e execução de alianças estratégicas, a FVU Unidade de Desenvolvimento incidirá em entrar em alguns arranjos formais a cada ano. Estes acordos podem incluir pós-doc de cooperação e de intercâmbio da faculdade, no conhecimento e na troca de ferramentas em áreas como repositórios de objetos de aprendizagem, e professores, visitas de peritos. Maiores informações serão postadas no site da FVU em outras línguas com projetos incentivados a fornecer resumos e atualizações para postagem.

Avaliação

Dada a importância da avaliação na gestão de expectativas e de alimentação para a melhoria contínua dos investimentos do FVU's FVU desenvolveu uma estratégia de avaliação para a iniciativa. Este é um processo contínuo e irá expandir a partir da avaliação inicial da web arranjo para a plena escala de avaliação FVU pelas mesmas organizações que avaliam as universidades convencionais e as suas operações.


7. Os últimos desenvolvimentos e Lições Aprendidas

Um dos paradigmas básicos por trás do finlandês Universidade Virtual foi a idéia de dar aos alunos uma oportunidade de aumentar seu portfólio com cursos de aprendizagem de outras universidades na Finlândia. Isto foi conseguido por
»A criação de um acordo para incluir todas as universidades finlandesas, como os estudos são flexíveis
o planejado
O acompanhamento
O aceite
O gerenciado
o financiados
• construindo um sistema de informação para apoiar estas actividades
»Arranjar financiamento extra do Ministério da Educação para cobrir os custos iniciais destas actividades extra
»Extensa formação de estudantes, professores, funcionários administrativos, etc sobre a nova abordagem.

Há muitos desenvolvimentos na universidade virtual configuração que pode ser considerado inovador e algo a considerar também no exterior. O elemento chave é o serviço de aprendizagem para facilitar o desenvolvimento de cursos online e programas de incentivo:
1. alunos através de um balcão com uma vasta gama de informações, recursos e serviços;
2. instituições participantes e seus professores, juntamente com uma oportunidade de aproveitar as economias de escala, tornando disponível uma vasta gama de serviços, conhecimento e recursos para apoiar o desenvolvimento de cursos online e programas; e
instituições participantes a oportunidade de tirar partido das sinergias e economias de escala na comercialização de seus cursos e programas em casa e no exterior.

8. Referências

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http://www.virtualuniversity.fi/

www.eadtu.nl / e-Bolonha / ... / EADTU_Kess_Finlandês_Virtual_.doc